segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Vinte e quatro de outubro de dois mil e onze!

   Monstra atrasada por 3 dias, banheiro do trabalho e um teste de farmácia nas mãos. E eu. Foram os 2 minutos mais longos da minha vida e, quando eu me viro pra me preparar pra jogar o potinho fora, eis que o segundo tracinho começa a aparecer.. bem fraquinho, mas eu vi!
   A alegria daquele momento eu ainda não consigo descrever em palavras. Acho que nunca vou saber. Foi um choro sorridente, uma felicidade aflita, uma ansiedade contida. Meu Deeeeus! Quanta alegria! Qefrtefvcyefgdtw... Mas e agora?
   Ligo pra Debora e ouço: “- calma, compra outro teste e comprova.” E lá fui eu. Novo teste, mais nervosismo e lá estava ele: de novo o segundo tracinho. Novamente - “calma, só o exame de sangue para ter certeza.” E em 5 minutos eu tava no laboratório fazendo o tal BetaHCG.
   - “resultado sai ainda hoje, por volta das 21h.” - disse a mocinha que tira sangue, sem medo de perder a vida com tamanha tranquilidade.
   - “Como a medicina ainda não inventou nada que me dê a certeza que eu preciso, Senhoooor!!!” - foi meu único pensamento.
   Final do dia e mil acessos ao site do laboratório me confirmam: indício de positivo no primeiro BetaHCG. Ahn? Simmm!!! Como a taxa hormonal deu muito baixinha, só mesmo o próximo teste daqui a UMA SEMANA poderia comprovar, de fato, a gravidez.
   Exame de sangue impresso, 2 palitinhos com os seus devidos segundos tracinhos clarinhos e vamos pra casa contar ao marido.
   Não seria assim uma susto já que assim que nos casamos, em julho, paramos com a pílula. Mas, como tudo o que envolve uma gravidez e um bebê, foi um momento de bastante emoção. E como (quase) tudo o que envolve nós dois, foi também bastante engraçado. Marido, amo você!

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